sexta-feira, setembro 21, 2007

A Quinta das Lágrimas continua a dedicar atenção à Canção de Coimbra. Diário de Coimbra de hoje com texto de Carina Valério.

quinta-feira, setembro 20, 2007


João Cuña enviou-me o endereço do seu magnífico site http://www.guitarraportuguesa.com/ , já inserto nos links deste Blog desde o seu começo. Aproveito para inserir novamente o cartaz dos Encontros Internacionais de Guitarra Portuguesa retirado deste site, assim como uma foto de Alexandre Bateiras, referido como o guitarrista da semana.
Segue a sua Biografia:
Alexandre Bateiras nasceu em Lisboa e começou a tocar Guitarra Portuguesa aos 15 anos por influência do seu Avô materno. Após a morte do seu Avô, prosseguiu o estudo deste instrumento profundamente português como autodidacta. As suas principais referências são obras de Carlos Paredes, Artur Paredes e Jorge Tuna e a técnica de execução da Guitarra de Coimbra. Para além das composições de Carlos Paredes, Artur Paredes e Jorge Tuna, estudou e interpreta também as obras dos principais compositores da música de raiz coimbrã desde o inicio do século até aos nossos dias.
Tem participado em diversos espectáculos como solista, para os quais tem contado com a colaboração de João Gomes. Ou como suporte instrumental de cantores de Coimbra como Luiz Goes, António Sutil Roque e Augusto Camacho.
Em 1997, a convite de Luisa Amaro, começou a trabalhar temas inéditos de Carlos Paredes, os quais viria a apresentar ao público num espectáculo realizado no encerramento da Expo-98 e nas comemorações do 75º aniversário de Carlos Paredes (16-02-2000).1997 foi também o ano das suas primeiras gravações, tendo gravado nessa altura uma das suas primeiras composições.
Outro momento importante na carreira de Alexandre Bateiras foi o seu concerto “Tocar Coimbra do Passado ao Futuro...” que se realizou na Expo-98 (17-09-1998) e na Torre de Belém (26-07-1999) integrado na “Temporada de Concertos - 1999 no Manuelino de Belém”. Nesses concertos Alexandre Bateiras interpretou obras dos principais compositores da música de raiz coimbrã, começando no início do século XX e acabando nos tempos modernos, incluindo peças de sua autoria. O concerto da Torre de Belém viria a ser mais tarde transmitido na estação ANTENA 2 da R.D.P.
Em 2002 (23-05) participou no 13º Cantigas do Maio (Festival Internacional de Música Tradicional). Na sequência desta actuação foi convidado a participar no programa “Variações: Histórias que a Guitarra Conta” da estação ANTENA 1 da R.D.P.
É de destacar ainda a sua presença no 1º Festival de Guitarra Portuguesa de Portalegre, para além de diversos concertos de Guitarra Portuguesa realizados um pouco por todo o país em salas como o Teatro Rivoli e o Coliseu no Porto, a Voz do Operário, o auditório do Palácio Pancas-Palha, a Aula Magna, o Teatro São Luiz, Mosteiro dos Jerónimos, Cine-Teatro Tivoli e o auditório do Colégio São João de Brito em Lisboa, o Fórum Cultural do Seixal, o Teatro Gil Vicente e o auditório da Fnac (CascaiShopping) em Cascais, o Centro Cultural de Alvito e o salão nobre da Câmara Municipal de Setúbal.
Projectos:
Nos últimos anos Alexandre Bateiras tem dedicado especial empenho à criação das suas próprias composições e à sua divulgação, com o objectivo de criar repertório adicional para a Guitarra Portuguesa, como instrumento de concerto. Nesse âmbito, encontra-se presentemente a desenvolver o projecto “Canções da Lua Nova”, um projecto inspirado nas paisagens do Baixo Alentejo e cujas primeiras gravações decorreram nos E.U.A.
Alexandre Bateiras toca em Guitarras Portuguesas construídas por Gilberto Grácio.
























Ontem foi a abertura Solene das Aulas na Universidade de Coimbra.
Algumas imagens não são da melhor qualidade e, houve outras que tiveram mesmo de ser eliminadas. Seguem com legenda e ainda não foi hoje que vi a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física de Borla e Capelo.
Na Sessão Solene usaram da palavra o Magnífico Reitor, o Presidente da AAC e o docente que atinge a jubilação e dá a oração de sapiência, desta vez coube ao Doutor Formosinho Simões, Catedrático da Fc. Ciências.

1- Os Archeiros à entrada da Sala dos Capelos
2 - Embaixadores da Indonésia e Dinamarca presentes na cerimónia
3 - Imagem rara: Doutor João Marinhos dos Santos, Catedrático de História (Expansão Ultramarina) e meu mestre, de Borla e Capelo.
4 - Catedrática de Farmácia
5 - Corpo Diplomático de Angola
6 - Dr. Gouveia Monteiro e Dr. Carlos Encarnação (Vereador e Presidente da Edididade Aeminiense)
7 - Um abrantino caminha para a sala dos Capelos. Professor Doutor José Vitória, Catedrático de Matemética Jubilado.
8 - Encerramento da Cerimónia. Mestre de cerimónias, Doutor Carlos André, Catedrático Fac. Letras e Presidente do Concelho Directivo; Magnífico Reitor e Doutor Faria da Costa, Catedrático de Direito e Presidente do Conselho Directivo.
9 - Corpo Docente de Psicologia
10 - Docentes de Medicina
11 - A Charamela já na sala dos Capelos
12 - A Charamela desce as escadas para a sala dos capelos, a seguir, virá todo o corpo docente e o Reitor no fim.

De lamentar também a aluna de Engenharia Civil que foi ontem brutalmente assassinada por outro aluno de Eng . ª Civil. Tanto o Magnífico Reitor como o Presidente da AAC referiram o caso nos seus discursos.
Rui Lopes

quarta-feira, setembro 19, 2007

Programa da Festa do Avante, referente à homenagem a Adriano Correia de Oliveira.

terça-feira, setembro 18, 2007

Prémio José Afonso para Brigada Victor Jara, com o trabalho "Ceia Louca". Diário as Beiras de hoje, num artigo de Lídia Pereira.

Caros amigos, suponho que este livro ainda não está no Blog. Encontrei-o ontem na Livraria da AAC, trata-se de uma publicação de Autor da República Rás-teparta e que conta sobretudo os acontecimentos vividos pelo autor entre 1943 e 1948. O Autor é Mário Trêpa e a obra, é Edição de Autor, editada em Santo Tirso, em 2004.


Nos anos 40, segundo nota do autor do Livro, uma Brasileira que visitou a República "abre conta" no "Pirata" sob o olhar atento deste


O autor do Livro, Mário Trêpa, faz o rasganço em 1948 e posa com o "Pirata".

Esta imagem, é de 1945, na Sé Velha, aquando do Segundo Centenário da República Rás-teparta. Os Guitarristas são José Amaral e João Bagão. Sentado, de bigode, reconhece-se Sobral Torres, também fundador desta República.
Rui Lopes
Canta Paradela de Oliveira

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